Veja como confeccionar o amuleto que traz sorte e proteção para os capricornianos.
Em cima de um pedaço de papel, coloque uma pedrinha qualquer, pétalas de um crisântemo e duas folhas de eucalipto.
Pingue três gotas de um perfume amadeirado e dobre o papel, fazendo uma trouxinha. Se preferir, pode amarrá-lo com um pedaço de linha preta.
Carregue esse embrulho sempre com você, ou deixe-o em sua gaveta de objetos pessoais.
O patuá de cada signo - ÁRIES

MESA BRANCA
Mesa Branca é a prática da mediunidade espiritualista com base nos ensinamentos de Jesus e desenvolvida a partir das orientações de um ou mais guias espirituais (espíritos ou entidades que cuidam dos trabalhos da casa). Apesar de estar presente em alguns cultos religiosos sob o nome de “Umbanda de Mesa” e “Sessão Astral”, a Mesa Branca é praticada de forma independente e normalmente não está ligada diretamente a qualquer religião.
A “mesa” em si é um objeto indispensável nas sessões uma vez que serve de apoio e contato material para os trabalhos de um modo em geral. É, em volta da “mesa”, que os médiuns se reúnem para uma sessão; é a partir dela que é realizado um estudo, uma preleção, uma consulta ou uma comunicação mediúnica; é através dela, ainda, que os médiuns realizam seus trabalhos e é sobre ela que são colocadas as oferendas; é, enfim, por meio de uma mesa, que se faz o desenvolvimento e a aplicação da mediunidade espiritualista dentre os seus adeptos.
A prática de reuniões frívolas e trabalhos malfazejos que alguns realizaram no passado através do mediunismo de mesa, foi um dos motivos pelo qual se adotou largamente “a cor branca” para diferenciar e demonstrar a boa natureza das sessões promovidas pela casa. A cor branca, segundo a cromoterapia, indica claridade, pureza e iluminação; representa a inocência, a verdade e a integridade do mundo; simboliza o caminho e o esforço em direção à perfeição. É indicada para cura em geral, purificação e abertura à luz. Daí segue o motivo do nome: “mesa branca”.
MESA BRANCA E ESPIRITISMO
Existe uma confusão muito grande em relação a Mesa Branca e o Espiritismo e isso talvez seja motivado pela semelhança que existe em alguns pontos, como por exemplo a comunicação mediúnica com os espíritos e a crença na reencarnação. O Espiritismo é uma doutrina científica e filosófica codificada em 1857 por Allan Kardec.
A Mesa Branca, por sua vez, é uma doutrina essencialmente religiosa, desenvolvida a partir das práticas mediúnicas do chamado moderno espiritualismo, não tem regras como no Espiritismo, as quais não permitem que seus adeptos estudem ou apliquem procedimentos que não constam em sua codificação. A Mesa Branca é uma prática livre que adota ensinos e procedimentos de outros seguimentos religiosos segundo as orientações dos seus guias. A Mesa Branca é o produto aprimorado daquilo que se conhecia por mediunismo de mesa, cuja raízes surgiram muito antes de Kardec, que até então era conhecida por “telegrafia espiritual”, e depois, por “mesa girante” ou “mesa falante”, foi a responsável por chamar a atenção de Kardec e outros pesquisadores para o fato das manifestações dos espíritos ocorrerem a partir das mesas.
O QUE A MESA BRANCA ACEITA E O ESPIRITISMO NÃO
Algumas diferenças básicas entre um e outro:
1º LIVRE PENSAMENTO e MEDIUNIDADE ABERTA. Em termos de ensino filosófico e prática mediúnica, a Mesa Branca aceita tudo o que os seus guias revelam nas sessões e as mantém como verdades e úteis a instrução de seus adeptos até que se prove o contrário pela experiência prática. O Espiritismo não, uma vez que está preso unicamente aos assuntos de sua codificação, regras estas bem definidas e das quais não se pode afastar
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2º ENERGIA dos ELEMENTOS. A Mesa Branca crê e trabalha abertamente com as energias vibratórias dos quatro elementos (Terra, Ar, Fogo e Água). O Espiritismo não.
3º ENERGIA dos NÚMEROS e das CORES: A Mesa Branca crê e trabalha abertamente com a vibração dos números (numerologia) e das cores (cromoterapia) . O Espiritismo não.
4º ENERGIA das OFERENDAS. A Mesa Branca crê e trabalha com a faixa vibratória produzida pelas oferendas. O Espiritismo não.
5º INFLUÊNCIA dos ASTROS. A Mesa Branca crê e trabalha com a faixa vibratória produzida pelos Astros (Astrologia) . O Espiritismo não.
6º IMAGENS, VELAS, CRISTAIS e INCENSOS. A Mesa Branca crê e trabalha com a influência das imagens, com a força vibratória produzida pelas velas, com o poder dos cristais e com a harmonização ambiente produzida pelos incensos. O Espiritismo não.
Este texto foi enviado por Ju-mensageira
Se você é ariano, confeccione este patuá para obter proteção e atrair boas energias. Você também pode fazê-lo para presentear alguém que seja desse signo.
Faça um saquinho usando tecido amarelo e costurando-o com linha da mesma cor.
Dentro dele, coloque um pingente de sol, ou até mesmo um desenho ou gravura do sol.
Pingue algumas gotas de essência de mirra sobre o saquinho e feche-o com a linha amarela.
Carregue o patuá sempre com você e não deixe mais ninguém tocar nele. Se isso acontecer, você deverá confeccionar outro e jogar o primeiro fora
Os misteriosos números da vida e da morte de Jesus

Fonte: Revista Destino, ano III, número 33, Março/1992
A Sexta-Feira da Paixão relembra a dor e a morte do Mestre Jesus, que foi um grande iniciado e místico. Você sabia que alguns números se repetem ao longo da história de Jesus? E eles são tão significativos que certamente não resultam de simples acaso, fazendo parte da grande rede de mistérios ligados ao Nazareno.
Um menino nasce fora do lar de seus pais, que estão em viagem. Tem por berço improvisado uma simples manjedoura, mas é homenageado por reis magos vindos de longe especialmente para conhecê-lo. Com apenas 12 anos, já consegue debater com homens cultos as leis e os costumes de seu povo. Quando tem 30 anos, começa a pregar uma filosofia, baseada no amor a Deus e ao próximo. E morre crucificado poucos anos depois. Três dias após a execução, algumas mulheres encontram o túmulo aberto e vazio.
Qualquer pessoa é capaz de reconhecer nessa narrativa um resumo da vida de Jesus de Nazaré. Mas, mesmo sendo tão conhecida assim, a história está cheia de mistérios. Não se sabe, por exemplo, onde Jesus esteve dos 12 aos 30 anos. Existe apenas a hipótese, muito provável, de que tenha viajado para o Oriente e estudado com mestres do ocultismo e do esoterismo. Mas a Bíblia não narra qualquer fato ocorrido com ele durantes esses dezoito anos. Além disso, quase todos os episódios de sua vida cumpriram alguma profecia feita muito antes de seu nascimento. E incríveis coincidências envolvem também os números 3, 6 e 9, que se repetem ao longo de toda a sua história.

As três faces do enigma
O próprio nome de Jesus corresponde, pelo sistema caldeu de associação entre letras e números, a 18, número que reduzido a um único algarismo dá 9. Três magos lhe levaram presentes quando ele era recém-nascido. Depois, Jesus foi para Nazaré, cidade cujo nome corresponde numerologicamente a 21 e, portante, a 3. Tinha 12 anos quando debateu com os mestres do Templo, e 12 se reduz a 3. Passou dezoito anos (dos 12 aos 30) se preparando para sua missão, e 18 se reduz a 9.
Foi batizado e começou a pregar com 30 anos, número que também se reduz a 3. Teve doze discípulos e foi traído por um deles, Judas, que o entregou por 30 moedas de prata - e esses dois números se reduzem a 3. Quando seu fim estava próximo, avisou Pedro que, antes do amanhecer, este discípulo o negaria 3 vezes. Com jesus, foram executados dois ladrões, havendo, portanto, 3 crucificados no Calvário, naquele dia. E a palavra Calvário corresponde numerologicamente a 24, que se reduz a 6. Jesus foi pregado na Cruz na terceira hora, e morreu na nona, sendo que durante 3 horas - da sexta até a nona - as trevas cobriram a face da Terra.
Finalmente, Jesus morreu com 33 anos (3 + 3 = 6) e ressuscitou no terceiro dia após a execução, como verificaram a 3 mulheres que foram passar perfumes no seu corpo (Mara Madalena, Salomé e Maria, a a mãe de Tiago).
A matemática da missão
Essas coincidências ganham uma importância ainda maior quando se pensa no significado desses números.
O 3 indica o filho, o terceiro elemento de uma trindade, e está ligado também a idéias próprias em matéria de religião.
O 6 representa a ação no mundo, a responsabilidade para com os semelhantes, a capacidade de transformar por meio da compreensão e do amor.
O 9, por sua vez, está associado à realização da tarefa, ao sacrifício por amor a todas as pessoas e ao fim dos tempos, a eternidade.
Todos esses elementos estiveram presentes na vida e na morte de Jesus. E foram tão significativos que seria ingênuo supor que a repetição dos números 3, 6 e 9, a eles relacionados, possa se dever meramente ao acaso.
Fonte: Revista Destino, ano III, número 33, Março/1992
Conheça o significado numerológico de seu sobrenome

Os sobrenomes que recebemos do nosso pai e de nossa mãe nos transmitem uma energia muito poderosa. Saiba como calcular a sua através da numerologia.

Existe uma herança com a qual podemos contar desde o instante em que somos registrados: a vibração numérica que acompanha o sobrenome recebido dos nossos pais. Quando a pessoa tem o sobrenome do pai e também o da mãe, recebe duas heranças numéricas. Conhecê-las é muito importante, pois assim você tem a chance de reforçar as qualidades que recebeu naturalmente dos pais.
Para descobrir quais são suas heranças numéricas, transforme em números as letras de seu sobrenome materno e de seu sobrenome paterno - que podem ser compostos, conforme o exemplo abaixo. Para isso, use a seguinte tabela pitagória e depois some esses algarismos, reduzindo-os a um único alagarismo.
Tabela Pitagórica
Exemplo

Para você entender melhor, vamos tomar como exemplo uma pessoa chamada Ana Souza de Castro Lima. Transformadas em números, as letras do sobrenome Souza, herdado da mãe, somam 19 (1 + 6 + 3 + 8 + 1). Como 19 é maior que 9, Ana deve continuar somando: 1 + 9 = 10, e 1 + 0 = 1. Portanto, 1 é a herança materna de Ana. Para descobrir o número correspondente à herança paterna, ela vai proceder da mesma forma. Primeiro, somará os valores do sobrenome Castro Lima: 3 + 1 + 1 + 2 + 9 + 6 + 3 + 9 + 4 + 1 = 39. Novamente, somará os algarismos do resultado: 3 + 9 = 12, e 1 + 2 = 3. Isso significa que a herança paterna de Ana é 3.
Em seguida, basta ler o significado de cada número na herança numerológica:
1
Significa força de vontade, garra, liderança, independência, coragem e pioneirismo, além de uma acentuada tendência à agressividade e ao egoísmo.
2
Garante diplomacia, cooperação, senso de justiça, compreensão e piedade. A pessoa com essa herança paterna ou materna tende até a dividir o que tem.
3
Traz para o herdeiro facilidade de comunicação (tanto para falar em público como para escrever), otimismo, alegria de viver e muita expansividade.
4
É a herança das pessoas racionais e críticas, muito práticas e com senso de organização. Metódicas, planejam bem suas atividades.
5
Indica espírito de aventura, a busca do novo. As pessoas com essa herança nunca estão satisfeitas com a rotina e vivem sempre uma passo à frente do seu tempo.
6
Revela uma pessoa que dá muita importância ao convívio com a família, com os amigos e com os colegas. E, por isso mesmo, adora distribuir conselhos.
7
Essa é a herança que recebem os místicos e esotéricos. É ea que os torna bastante introspectivos, intuitivos e, não raro, silenciosos e solitários.
8
A influência dessa herança se dá principalmente na facilidade de ocupar altos cargos, em qualquer empresa, e de realizar negócios lucrativos.
9
Dá uma dose extra de generosidade aos herdeiros, que são pessoas sempre dispostas a ajudar as outras. E esse altruísmo acaba sendo recompensado
O QUE É MESA BRANCA
Publicado por Administrador em outubro 28, 2008

MESA BRANCA
Mesa Branca é a prática da mediunidade espiritualista com base nos ensinamentos de Jesus e desenvolvida a partir das orientações de um ou mais guias espirituais (espíritos ou entidades que cuidam dos trabalhos da casa). Apesar de estar presente em alguns cultos religiosos sob o nome de “Umbanda de Mesa” e “Sessão Astral”, a Mesa Branca é praticada de forma independente e normalmente não está ligada diretamente a qualquer religião.
A “mesa” em si é um objeto indispensável nas sessões uma vez que serve de apoio e contato material para os trabalhos de um modo em geral. É, em volta da “mesa”, que os médiuns se reúnem para uma sessão; é a partir dela que é realizado um estudo, uma preleção, uma consulta ou uma comunicação mediúnica; é através dela, ainda, que os médiuns realizam seus trabalhos e é sobre ela que são colocadas as oferendas; é, enfim, por meio de uma mesa, que se faz o desenvolvimento e a aplicação da mediunidade espiritualista dentre os seus adeptos.
A prática de reuniões frívolas e trabalhos malfazejos que alguns realizaram no passado através do mediunismo de mesa, foi um dos motivos pelo qual se adotou largamente “a cor branca” para diferenciar e demonstrar a boa natureza das sessões promovidas pela casa. A cor branca, segundo a cromoterapia, indica claridade, pureza e iluminação; representa a inocência, a verdade e a integridade do mundo; simboliza o caminho e o esforço em direção à perfeição. É indicada para cura em geral, purificação e abertura à luz. Daí segue o motivo do nome: “mesa branca”.
MESA BRANCA E ESPIRITISMO
Existe uma confusão muito grande em relação a Mesa Branca e o Espiritismo e isso talvez seja motivado pela semelhança que existe em alguns pontos, como por exemplo a comunicação mediúnica com os espíritos e a crença na reencarnação. O Espiritismo é uma doutrina científica e filosófica codificada em 1857 por Allan Kardec.
A Mesa Branca, por sua vez, é uma doutrina essencialmente religiosa, desenvolvida a partir das práticas mediúnicas do chamado moderno espiritualismo, não tem regras como no Espiritismo, as quais não permitem que seus adeptos estudem ou apliquem procedimentos que não constam em sua codificação. A Mesa Branca é uma prática livre que adota ensinos e procedimentos de outros seguimentos religiosos segundo as orientações dos seus guias. A Mesa Branca é o produto aprimorado daquilo que se conhecia por mediunismo de mesa, cuja raízes surgiram muito antes de Kardec, que até então era conhecida por “telegrafia espiritual”, e depois, por “mesa girante” ou “mesa falante”, foi a responsável por chamar a atenção de Kardec e outros pesquisadores para o fato das manifestações dos espíritos ocorrerem a partir das mesas.
O QUE A MESA BRANCA ACEITA E O ESPIRITISMO NÃO
Algumas diferenças básicas entre um e outro:
1º LIVRE PENSAMENTO e MEDIUNIDADE ABERTA. Em termos de ensino filosófico e prática mediúnica, a Mesa Branca aceita tudo o que os seus guias revelam nas sessões e as mantém como verdades e úteis a instrução de seus adeptos até que se prove o contrário pela experiência prática. O Espiritismo não, uma vez que está preso unicamente aos assuntos de sua codificação, regras estas bem definidas e das quais não se pode afastar
.
2º ENERGIA dos ELEMENTOS. A Mesa Branca crê e trabalha abertamente com as energias vibratórias dos quatro elementos (Terra, Ar, Fogo e Água). O Espiritismo não.
3º ENERGIA dos NÚMEROS e das CORES: A Mesa Branca crê e trabalha abertamente com a vibração dos números (numerologia) e das cores (cromoterapia) . O Espiritismo não.
4º ENERGIA das OFERENDAS. A Mesa Branca crê e trabalha com a faixa vibratória produzida pelas oferendas. O Espiritismo não.
5º INFLUÊNCIA dos ASTROS. A Mesa Branca crê e trabalha com a faixa vibratória produzida pelos Astros (Astrologia) . O Espiritismo não.
6º IMAGENS, VELAS, CRISTAIS e INCENSOS. A Mesa Branca crê e trabalha com a influência das imagens, com a força vibratória produzida pelas velas, com o poder dos cristais e com a harmonização ambiente produzida pelos incensos. O Espiritismo não.
Este texto foi enviado por Ju-mensageira
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